30 de janeiro de 2012



The amount of happiness that you have 
depends on the amount of freedom you have in your heart.
Thich Nhat Hanh


15 de janeiro de 2012

«What screws us up most in life
is the picture in our head of how it is supposed to be.»


E o que me aborrece, é que eu sei que isso não faz mal. É permitido. Pode ser uma coisa muito boa. Diferente. Mas há qualquer coisa em perder o controlo. Há qualquer coisa em falhar. Isso é que aborrece mesmo.
Fuck.

6 de janeiro de 2012

Por vezes sinto-me uma galinha.
Depois sou uma cabra, má. Não que as cabras sejam más, nem sei porque é que a cabra simboliza algo negativo. Mas isso. Só em raras alturas, com alguma bipolaridade.
Mas tem dias em que chego a casa com um sorriso parvo, e nem sei bem... sinto-me uma ovelha, do género adorável. E só me apetece andar a pastar, e partilhar a erva com toda a gente.
Mas na verdade, eu sou é um hipopótamo, serei.
Or... a freaking unicorn! :)


Awesome, e não interessa muito a tradução:

1 de janeiro de 2012

2011

Acabei o secundário e entrei na faculdade. Quando era pequena, imaginava que quando fosse para a faculdade já seria muito crescida, muito inteligente e muito alta. E o meu soutien teria um tamanho decente. Hum... talvez quando acabar a faculdade. Mas já perdi esperança na altura... e no tamanho do soutien.


Fiz 18 anos. Dei sangue, um bocadinho. Comecei a tirar a carta.


Viajei: aprendi a esquiar. Ensinaram-me a técnica de acariciar moedas, e o valor dos escritos nas casas-de-banho públicas. Aprendi que as melhores noites não se passam a dormir, mas ainda assim devo dar o devido valor à minha cama. E à minha liberdade.
Por outro lado, passei horas intermináveis em autocarros, perdi-me em sítios desconhecidos, apanhei uma multa, dormi em sítios malcheirosos, lamacentos, usufrui abundantemente do cheiro a ganza, tomei banhos de água gelada, tomei banhos de chuva, comi mal e, de longe o pior, partilhei os lavabos com milhares de pessoas. Tudo isso ensinou-me a ter paciência, a adorar o meu mp3, a minha cama (novamente, uma vénia), o meu frigorífico e a minha casa-de-banho.


Aprendi ainda a andar de bicicleta, mais ou menos. A fazer experiências, e a não tentar fazê-las em casa. A tirar ovo do cabelo.


Conheci pessoas novas, mas muito mais importante: conheci realmente algumas pessoas, no fundo. Aprendi sobre preconceitos. Tornei-me menos moralista.


Descobri um pouco mais de mim. Descobri a energia única do teatro. A profissão perfeita para mim. E a simplicidade que é necessária no amor, algo óbvio mas difícil, pelo menos para mim. Tal como a reação: é mais fácil parar, não sair da zona de conforto. Mas, se tiver valor, vale mesmo a pena.


São as minhas resoluções de ano novo: continuar a descoberta da minha essência e do meu propósito. Aproveitar cada momento, errar se necessário. E ter sempre paciência, coragem e força para reagir, simplesmente.




31 de dezembro de 2011

último dia do ano :)

23 de dezembro de 2011

21 de dezembro de 2011



He gave me books like other men would give flowers.
And I realized that, in the middle of self-inflicted torture, I was smiling.

Damn it.