31 de dezembro de 2011

último dia do ano :)

23 de dezembro de 2011

21 de dezembro de 2011



He gave me books like other men would give flowers.
And I realized that, in the middle of self-inflicted torture, I was smiling.

Damn it.


18 de dezembro de 2011


Sorriso de uma criança, inocente, iluminado, iluminante.
Crueza da vida, prisão dos sentidos.
No meio, lucidez. Como a segurança nos permite mergulhar e ser capazes de voltar para o cimo. E significa muito mais melhor.
Não há fracasso quando se ama.


Oposto,

17 de dezembro de 2011

Foi tão bom.
O espírito. A liberdade. A verdade. Sem pensar.




Sinto-me cheia de paz, luz e ar. Sinto que me estou a encontrar dentro de mim.
Não tive vontade de chorar. Hoje, hoje nem de alegria choro.
Por nada de especial, coisas tão pequenas que até parece que me contento. Mas não, é mesmo porque marcam. Porque têm aquele espírito, que é traduzido por uma só palavra, que tem dentro tudo o que há de bom: amor.


This is choice we want to make,
Love, love, love
Our revolution. :)



16 de dezembro de 2011

Partilhas. Perceber que é mais fácil fazer as coisas sozinha, à minha maneira. Mas nem sempre o mais fácil é o melhor.
Descobertas. Perceber que nem tudo é preto ou branco. Nem sempre o óbvio é o verdadeiro.
Acção. Perceber que é cómodo ignorar. Mas, não.


A dor está dentro de nós. Mas não podemos alimentá-la.
Partilhas-descobertas-acção.
A felicidade está dentro de nós. Mas não podemos apenas guardá-la e admirá-la... porque, eventualmente, apodrece.




«What you need to know about the past
is that no matter what has happened,
it has all worked together to bring you to this very moment.
And this is the moment
you can choose to make everything new.
Right now.»

10 de dezembro de 2011


Há momentos em que a maior dor se transforma na maior bênção. Aproxima-nos. Humaniza-nos. Faz-nos quem somos e mostra-nos aquilo-que-não-é-uma-pessoa-e-nos-faz-feliz-não-importa-o-quê. As minhas terapias.

E há pequenas coisas.
Há dois minutos que parecem nada. Se forem vistos de fora são mesmo nada, conversa de chacha. Mas... dois minutos de cada vez, não é assim tão difícil.



And well... potatoes gonna potate, just for you x)

9 de dezembro de 2011

As pessoas mudam mesmo. Afastam-se, deixam amigos para trás e descobrem novas pessoas especiais. Não quer dizer que sejam piores, sejam snobes ou egoístas. Ás vezes são só diferentes.
Erram quando não estão lá e são necessárias. Mas não quando isso acontece porque não as fazem ver que são realmente necessárias. Não quando tentam fazer o que está certo e não lhes dão oportunidade.
Essas desilusões são moralismos.

Meanwhile, I want this really bad:

6 de dezembro de 2011

mom

Sinto-me tão orgulhosa.
E depois vejo How I Met Your Mother, e coloco a mim própria uma questão crucial:

WHY is Neil Patrick Harris gay?
"Because he already had sex with every girl on the planet and he got bored".

É a única explicação.
Ou então é uma conspiração cruel a favor da extinção da humanidade - ou pelo menos dos bons genes.

4 de dezembro de 2011

Confundo-me, porque às vezes não sei distinguir verdades de mentiras e mentiras de verdades encobertas. Não sei avaliar as pessoas, nem sei se as quero avaliar, tento não fazer juízos de valor mas sou demasiado óbvia. Outras vezes sei exatamente como aquela pessoa é, na essência. Assim, por experiência. Mas, teimosamente, acredito primeiro na máscara, e é uma cena mesmo clara que toda a gente percebe que é máscara menos eu e depois no meio da conversa atinge-me e realizo, de facto (fato não sou capaz), faz todo o sentido.

E há muita gente virgem, parece que não, ou parece que sim porque é estranho imaginar, mas são. Podiam até não ser, se calhar já houve oportunidade, mas não ocorreu. Acaba por ser bastante indiferente.

Por isso é que me confundo, porque tenho preconceitos e eles não encaixam em mim, pelo menos não quero que encaixem, por favor, já superei essa fase. A fase de duvidar de mim. Da perspicácia.

Hoje ignorei a questão mais importante.
Pensei: um dia, eventualmente, vou ter que abandonar a infância, ou a adolescência, não sei em que ponto é que está, confundo-me com isso também e não sei se é uma coisa natural ou são efeitos de experiências pontuais.

Se calhar nunca mais vou passar o verão de papo para o ar. Provavelmente, um inter/intra/somewhererail vai ter que ficar para depois, depois quando, depois aparecem outras coisas e acumulam e vai sendo cada vez mais difícil voltar atrás.

Só que eu sei que nunca assumi os sacrifícios, e não sei se tenho o direito de continuar a fazê-lo. Isto foi uma escolha minha.

Percebi que o tempo não volta atrás, era bom saber antes aquilo que sei agora. Mais vale tarde, e ainda é cedo. Em frente.

3 de dezembro de 2011

yesterday





Aqui nesta praia onde
Não há nenhum vestígio de impureza,
Aqui onde há somente
Ondas tombando ininterruptamente,
Puro espaço e lúcida unidade,
Aqui o tempo apaixonadamente
Encontra a própria liberdade.

1 de dezembro de 2011