19 de novembro de 2011

na minha mente agora

"leal", letra a letra, na tua forma de escrever que me irrita.
Não te precipitaste. Ou então foi mesmo espontâneo, gostava de pensar que assim foi, algo que surgiu de imediato, impulso. Mas acho que foi pensado com uma certa sensibilidade, a tua profundidade escondida.

Leal não é só o adjectivo. É uma palavra que define três anos da minha vida.
Esses anos em que conheci e voltei a conhecer as melhores pessoas do mundo.
Tive as melhores experiências. E as piores, mas não necessariamente más.
Apenas necessárias.
Cresci.

Mutabilidade. Nova fase da vida, novos mundos para descobrir e o mundo mais complexo de todos: o eu.
Os princípios. De uma vez por todas, não para sempre: cada momento presente.
O espírito, cheio de coisas nenhumas. Cheio de pensamentos contraditórios sobre tudo. Porém, algumas certezas. Como a verdade, não tem pré-conceitos ou disfarce, nem sempre é bonita, é essencial. Como o silêncio, a simples melodia. Como a harmonia do corpo. O espelho da mente.

O eu torna-se diferente. Não se prende a nada a não ser a si mesmo, ao que sente, ao que precisa. Acredita.
Ser leal.




Adoro, e nunca vi a Pocahontas :)

1 comentário:

  1. Oh *.* Quantas cores o vento tem... vi tantas vezes esse filme em cassete!!! Tem músicas lindas!!! Tipo a dos indios vs exploradores!!!

    =D

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